sexta-feira, 25 de outubro de 2013

TURMINHA  DA  TIA  VALÉRIA
HISTÓRIA:  PELO  MUNDO  DOS  ESPORTES

AUTORA:  MELINA  GONÇALVES CAMARGOS(FILHA  DA  PROFESSORA  VALÉRIA)

    Em  um  lindo  dia  de  setembro  de  2013  começaram  as  Olimpíadas.  Moana,  Amim,  Larissa  e  Munir  vão  participar.
     Moana  vai  participar   da  corrida,  Munir  do  salto  com  vara,  Larissa  da  natação  e  Amim  da  ginástica  olímpica  com  argolas.
     Amim  pergunta:
     __Qual  é  a  importância  dos  esportes?
     Moana  responde:
     __Para  exercitar   e  fazer  bem  à   saúde.
     Os  quatro  eram  de  continentes  diferentes.  Eles  eram  amigos  e  pensavam  que  qualquer  um  que  vencesse,  eles  ficariam  felizes.
     Amim  estava  representando  a  Europa,  Larissa  a  Ásia,  Moana  representava  a  Oceania  e  Munir  a  América.
     Um  homem  grita: 
     __Está  começando  as  Olimpíadas!  Foi   a  maior  festa.  Todos  estavam  felizes.  O  primeiro  esporte  foi  a  natação,  pena  que   a  Larissa  perdeu.  Depois  o  vôlei  e  a  ginástica  olímpica  com  argolas.
     Antes  que  os  outros  esportes  acontecessem,  Munir   e  Moana  balançaram  as  bandeiras,  jogaram  balões  e  confetes  para  alegrar  as  Olimpíadas.
     Logo  em  seguida,  começa  o  esporte  salto  com  vara  e  Munir  que  estava  se  preparando,  quando  saltou,  quebrou  o  pé  e  perdeu.  Chamaram  a  ambulância  e  os  torcedores  de  Munir  ficaram  muito  tristes.  Mas  Munir  sabe  que  o  importante  não  é  ganhar   e  sim  participar.
     Depois  do  esporte  salto  com  vara  foi  a  corrida.  Moana  ia  particpar.  Ela  estava   se  preparando,  amarrando  o  tênis  e prendendo  o  cabelo  quando  se  deu  conta  da  largada;  apontar,  preparar   e  já!  Moana  passa  pela  linha   de  chegada  em  primeiro  lugar  e  ganha  a  medalha  de  ouro.  Um  tal  de  Vitor  ganhou  a  medalha  de  prata  e  uma  menina  chamada  Vitória  ganhou  a  medalha  de  bronze.
      Moana  e  seus  amigos  estavam  pulando  de  alegria.  Logo  em  seguida,  os  torcedores  passaram  gritando: 
     __Moana  venceu!
     __Eu!  Eu! Eu!  __Moana  venceu... Todos  jogavam  confetes,  balançaram  bandeiras  e  gritavam:
     __Moana!
     A  Moana  estava  adorando  aquilo.  Moana,  Munir,  Amim  e  Larissa  conversaram  e  Larissa  disse:
     __ Eu  sabia  que  um  de  nós  quatro  iríamos  vencer.

     No  final,  todos  que  participaram  das  Olimpíadas  foram  para  a  festa  da  comemoração.












HISTÓRIA:  CINDERELA
TURMINHA  DA   TIA  MARIA  DO  CARMO(MANHÃ)
HISTORINHA  JÁ  POSTADA(VER MARIA  DO CARMO-TARDE)











 HISTÓRIA:  A  DESCOBERTA DA JOANINHA 

TURMINHA  DA  TIA  MARIA  FRANCIDALVA
LEIA  A  HISTORINHA.

HISTÓRIA /A Descoberta da Joaninha

A Descoberta da Joaninha

Dona Joaninha vai a uma festa em casa da

 lagartixa. Vai ser uma delícia! 

Todos os bichinhos foram convidados... Dona

 Joaninha quer ir muito bonita! Porque, assim,

 todo mundo vai querer dançar e conversar

 com ela! E ela poderá se divertir a valer!... 

Por  isso, colocou uma fita na cabeça, uma 

faixa na cintura, muitas pulseiras nos braços e

 ainda levou um leque para se abanar. 

No caminho encontrou Dona formiga, na porta

 do formigueiro, e disse:

 - Bom dia, Dona Formiga! Não vai à festa da 

lagartixa? 

- Não posso, minha amiga. Ontem fizemos

 mudança e eu não tive tempo de me

 preparar... 

- Não tem problema! Tudo bem! Eu posso

 emprestar a fita que tenho na cabeça e você

 vai ficar linda com ela! Quer? 

- Mas que legal, Dona Joaninha! Você faria

 isso por mim? 

- Claro que sim! Estou muito enfeitada! Posso

 dividir com você. 

E lá se foram as duas. A formiga radiante com

 a fita na cabeça. 

Dali a pouco encontraram Dona Aranha, na

 sua teia, fazendo renda. Ao ver as duas, a

 aranha falou: 

- Oi! Onde vão vocês duas tão bonitas?

 - À festa da lagartixa! Você não vai?

 _ Sinto muito! Não posso...tive muitas

 despesas e sem dinheiro não pude me

 preparar para a festa! 

-Não seja por isso! disse a Joaninha. - Estou

 muito enfeitada! 

- Posso bem emprestar as minhas

 pulseiras...Vão ficar lindíssimas em você! 

- Que maravilha! disse a aranha

 entusiasmada. - Sempre tive vontade de usar

 pulseiras nos braços! 

-Dona Joaninha, você é legal demais! Sabia?

 E dona Aranha, muito beliz, acompanhou as

 amigas. 

Logo adiante encontraram a taturana. Como

 sempre, morrendo de calor!

- Oi, Dona Taturana! Como vai? 

- Mal! Muito mal com esse calor!...Sabe que

 nem tenho coragem de ir à festa da lagartixa?

 - Ora! Mas para isso dá-se um jeito! disse a

 Joaninha muito amável. 

- Poderei emprestar o meu leque. 

E lá se foi também a taturana, felicíssima,

 abanando-se com o leque e encantada com a

 gentileza da amiga.

Mas, logo depois, deram de cara com a 

minhoca, que tinha posto a cabeça para fora

 da terra para tomar um pouco de ar. 

- Dona Minhoca não vai à festa? disse a

 turminha ao passar por ela. 

- Não dá, sabe? Eu trabalho demais! Quase 

não tenho tempo para comprar as coisas de

 que preciso... E, agora, estou sem ter uma

 roupa boa para vestir! Sinto bastante! Porque

 sei que a festa vai ser muito legal! Mas, que 

se vai fazer...

 - Ora, Dona Minhoca - disse a joaninha com

 pena dela. 

- Dá-se um jeito...Posso emprestar a minha

 faixa e com ela você ficará muito elegante! 

A minhoca ficou contentíssima! E seguiu com

 as amigas para a festa. Dona Joaninha estava

 tão feliz com a alegria das outras que nem

 reparou ter dado tudo o que ela havia posto

 para ficar mais bonita. Mas, a alegria do seu

 coração aparecia nos olhos, no sorriso, e em

 tudo o que ela dizia! 

E isso a fez tão linda, mas tão linda que

 ninguém na festa dançou e se divertiu mais

 do que ela! 

Foi então que a Joaninha descobriu que para

 a gente ficar bonita e se divertir, não é preciso

 se enfeitar toda. 

Basta ter o coração bem  alegre, que essa

 alegria de dentro deixa a gente bonita por

 fora! E ela conseguiu essa alegria fazendo

 todo aquele pessoal ficar feliz.














quinta-feira, 24 de outubro de 2013





E  POR  FALAR  EM  VINÍCIUS  DE MORAES...
              A  NOSSA  FORMATURA  ACONTECERÁ  NOS  DIAS  25  E  26  DE  NOVEMBRO  DE  2013,  A   PARTIR  DAS  19:00 HORAS,  NO  TEATRO  DO  CAMPUS   DOM  BOSCO.

           FAREMOS  UMA  HOMENAGEM  AO  CENTENÁRIO  DO  POETA  MARCUS  VINÍCIUS  DA  CRUZ  DE MELO  MORAES,  OU  SIMPLESMENTE  VINÍCIUS  DE  MORAES(NASCIDO  EM  19  DE  OUTUBRO  DE  1913).  AS  MÚSICAS  E  POESIAS QUE SERÃO  APRESENTADAS  FAZEM PARTE  DO  ÁLBUM  “A  ARCA  DE NOÉ”.

CONHEÇA  UM  POUQUINHO  DE  VINÍCIUS  DE  MORAES,  SUA  VIDA  E  ALGUNS POEMAS  DO LIVRO “A  ARCA  DE  NOÉ.”

Vinícius de Moraes

Marcus Vinícius da Cruz de Melo Moraes, nasceu em 19 de outubro de 1913, no Rio de Janeiro. Aos 16 anos entrou para a Faculdade de Direito onde se formou em 1933. Foi  um dos fundadores do movimento revolucionário na música brasileira, chamado “Bossa Nova”, juntamente com Tom Jobim e João Gilberto. Com essa nova empreitada no mundo da música,Vinícius de Moraes abandonou a diplomacia e se tornou músico.
Era filho de funcionário público e poeta Clodoaldo Pereira da Silva e da pianista Lídia  Cruz.
Fez parcerias musicais com Toquinho, Tom Jobim, João Gilberto, Chico Buarque. Entre suas músicas destacam-se: Garota de Ipanema; Aquarela; A Casa. A parceria com o músico Toquinho foi considerada a mais produtiva.
O álbum Arca de Noé foi lançado em 1980 e teve vários intérpretes ,cantando músicas de cunho infantil. Esse Álbum originou um especial para a televisão.
Vinícius morreu de esquemia cerebral, em 09 de julho de 1980. 



 Há milhares de anos, numa terra bem distante, vivia um homem chamado Noé. Noé e sua família eram felizes, porque amavam a Deus.Mas nem tudo na cidade onde Noé morava era bom.

As pessoas brigavam e faziam muitas coisas más. Um dia, Deus ficou cansado de ver a terra que Ele tinha criado sendo tão maltratada pelos seus moradores, e os homens, os quais Ele havia feito com tanto amor, serem tão maus. Então Deus decidiu destruir a terra com uma chuva bem forte, um dilúvio.Mesmo estando triste com os moradores da terra, Deus se lembrou de Noé, que era um bom homem, e prometeu que salvaria a ele e à sua família. Para isso, Ele ordenou: "Noé, construa um barco bem grande e entre nele com seus filhos, suas filhas, seus netos e os seus parentes.

Também coloque dentro desta arca um casal de cada animal que há sobre a terra".E assim Noé fez. Mas enquanto ele construía o grande barco, as pessoas riam, o chamavam de louco. "Chover?

Que idéia absurda! Nunca choveu..." diziam alguns. Mas Noé continuava alertando aos homens sobre o que iria acontecer.E um dia, quando a arca ficou pronta, Noé entrou nela com sua família e os animais. Um anjo travou a porta do barco do lado de fora, e então começou a chover...

Foi uma chuva muita forte, que transbordou rios, encobriu casas e montanhas. O povo mau, desesperado e com medo, pedia socorro a Noé. Mas ele não podia abrir a arca. Era tarde demais.
O dilúvio durou 40 dias, e todos os que viviam na terra, morreram. Menos Noé, sua família e um casal de cada animal, que ficaram por todo esse tempo seguros dentro da arca.

Quando a chuva parou e as águas baixaram, eles saíram do barco, e Noé agradeceu a Deus. Deus o abençoou e fez uma aliança: disse que nunca mais a terra seria destruída por um dilúvio.
Então Ele colocou no céu um lindo arco-íris, como um sinal, para que toda vez que olharmos para o arco colorido entre as nuvens, estejamos nos lembrando da promessa.


POEMAS  DE  VINÍCIUS  DE  MORAES 
 "A ARCA DE NOÉ"
A Casa
Era uma casa
Muito engraçada
Não tinha teto
Não tinha nada
Ninguém podia
Entrar nela não
Porque na casa
Não tinha chão
Ninguém podia
Dormir na rede
Porque na casa
Não tinha parede
Ninguém podia
Fazer pipi
Porque penico
Não tinha ali
Mas era feita
Com muito esmero
Na Rua dos Bobos
Número Zero

********

Relógio
“Passa tempo, tic-tac Tic-tac, passa, hora
Chega logo tic-tac Tic-tac, e vai-te embora
Passa, tempo
Bem depressa
Não atrasa
Não demora
Que já estou Muito cansado
Já perdi
Toda a alegria
De fazer
Meu tic-tac
Dia e noite
Noite e dia
Tic-tac Tic-tac
Tic-tac.”

********

O Pingüim
Bom-dia, Pingüim
Onde vai assim
Com ar apressado?
Eu não sou malvado
Não fique assustado
Com medo de mim.
Eu só gostaria
De dar um tapinha
No seu chapéu de jaca
Ou bem de levinho
Puxar o rabinho
Da sua casaca

********

O Elefantinho
Onde vais, elefantinho
Correndo pelo caminho
Assim tão desconsolado?
Andas perdido, bichinho
Espetaste o pé no espinho
Que sentes, pobre coitado?
— Estou com um medo danado
Encontrei um passarinho!

O Leão
Leão! Leão! Leão!
Rugindo como um trovão
Deu um pulo, e era uma vez
Um cabritinho montês.

Leão! Leão! Leão!
És o rei da criação!

Tua goela é uma fornalha
Teu salto, uma labareda
Tua garra, uma navalha
Cortando a presa na queda.

Leão longe, leão perto
Nas areias do deserto.
Leão alto, sobranceiro
Junto do despenhadeiro.
Leão na caça diurna
Saindo a correr da furna.
Leão! Leão! Leão!
Foi Deus que te fez ou não?

O salto do tigre é rápido
Como o raio; mas não há
Tigre no mundo que escape
Do salto que o Leão dá.
Não conheço quem defronte
O feroz rinoceronte.
Pois bem, se ele vê o Leão
Foge como um furacão.

Leão se esgueirando, à espera
Da passagem de outra fera . . .
Vem o tigre; como um dardo
Cai-lhe em cima o leopardo
E enquanto brigam, tranqüilo
O leão fica olhando aquilo.
Quando se cansam, o Leão
Mata um com cada mão.

Leão! Leão! Leão!
És o rei da criação!

******
O Peru
Glu! Glu! Glu!
Abram alas pro Peru!

O Peru foi a passeio
Pensando que era pavão
Tico-tico riu-se tanto
Que morreu de congestão.

O Peru dança de roda
Numa roda de carvão
Quando acaba fica tonto
De quase cair no chão.

O Peru se viu um dia
Nas águas do ribeirão
Foi-se olhando foi dizendo
Que beleza de pavão!

Glu! Glu! Glu!
Abram alas pro Peru!

********

A Arca de Noé
Sete em cores, de repente
O arco-íris se desata
Na água límpida e contente
Do ribeirinho da mata.
O sol, ao véu transparente
Da chuva de ouro e de prata
Resplandece resplendente
No céu, no chão, na cascata.

E abre-se a porta da Arca
De par em par: surgem francas
A alegria e as barbas brancas
Do prudente patriarca

Noé, o inventor da uva
E que, por justo e temente
Jeová, clementemente
Salvou da praga da chuva.

Tão verde se alteia a serra
Pelas planuras vizinhas
Que diz Noé: "Boa terra
Para plantar minhas vinhas!"

E sai levando a família
A ver; enquanto, em bonança
Colorida maravilha
Brilha o arco da aliança.

Ora vai, na porta aberta
De repente, vacilante
Surge lenta, longa e incerta
Uma tromba de elefante.

E logo após, no buraco
De uma janela, aparece
Uma cara de macaco
Que espia e desaparece.

Enquanto, entre as altas vigas
Das janelinhas do sótão
Duas girafas amigas
De fora a cabeça botam.

Grita uma arara, e se escuta
De dentro um miado e um zurro
Late um cachorro em disputa
Com um gato, escouceia um burro.

A Arca desconjuntada
Parece que vai ruir
Aos pulos da bicharada
Toda querendo sair.
Vai! Não vai! Quem vai primeiro?
As aves, por mais espertas
Saem voando ligeiro
Pelas janelas abertas.

Enquanto, em grande atropelo
Junto à porta de saída
Lutam os bichos de pelo
Pela terra prometida.

"Os bosques são todos meus!"
Ruge soberbo o leão
"Também sou filho de Deus!"
Um protesta; e o tigre — "Não!"

Afinal, e não sem custo
Em longa fila, aos casais
Uns com raiva, outros com susto
Vão saindo os animais.

Os maiores vêm à frente
Trazendo a cabeça erguida
E os fracos, humildemente
Vêm atrás, como na vida.

Conduzidos por Noé
Ei-los em terra benquista
Que passam, passam até
Onde a vista não avista

Na serra o arco-íris se esvai . . .
E . . . desde que houve essa história
Quando o véu da noite cai
Na terra, e os astros em glória

Enchem o céu de seus caprichos
É doce ouvir na calada
A fala mansa dos bichos
Na terra repovoada.


AS BORBOLETAS

Brancas
Azuis
Amarelas
E pretas
Brincam
Na luz
As belas
Borboletas

Borboletas brancas
São alegres e francas.

Borboletas azuis
Gostam de muita luz.


As amarelinhas
São tão bonitinhas!

E as pretas, então
Oh, que escuridão!